A cooperativa como chave para o sucesso dos negócios em Terra e Paixão
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A cooperativa como chave para o sucesso dos negócios em Terra e Paixão

A cooperação é chave do nosso jeito de fazer negócios e ganhou destaque nos capítulos recentes da novela Terra e Paixão, da Rede Globo. Os personagens da trama citaram a relevância do cooperativismo e das cooperativas para garantir a continuidade das atividades da protagonista Aline (Bárbara Reis) como produtora rural.

Na primeira cena, o personagem Wladmir (Elias Mamberti), vendedor da loja de fertilizantes da cidade de Nova Primavera, explica a Aline que o local não é uma cooperativa para oferecer os descontos que ela precisa: “Aqui não é cooperativa. Ali eles podem vender a fundo perdido, dar prazo. Prá gente não dá”, afirma. E Aline responde: “A cooperativa é chave pra tudo né?”.

A afirmações de Aline e Wladmir reforçam o quanto as cooperativas contribuem para o funcionamento de um ecossistema econômico que beneficia o desenvolvimento do negócio do cooperado. Cooperativismo é trabalhar em conjunto para que todos possam ter resultados mais eficazes e efetivos. Reduzir cursos e aumentar a circulação de riquezas são apenas algumas das vantagens oferecidas. Aumento de escala, acesso a novas tecnologias, expansão das atividades e compartilhamento de estruturas como maquinários, por exemplo, também fazem parte do modelo de negócios cooperativista.

A segunda cena reitera uma vez mais a força das cooperativas como forma de manter a existência de um negócio, principalmente quando se trata dos pequenos produtores rurais. Nela, a personagem Lucinda (Débora Falabella), conversa com Ademir La Selva (Charles Fricks), irmão do maior agricultor da região e vilão da trama, Antônio La Selva (Tony Ramos) sobre a possibilidade de ele comprar defensivos agrícolas para a plantação de Aline.

“Eu preciso da sua ajuda. Eu tomei uma decisão. Quero ajudar essa mulher corajosa que luta para plantar. E ela tem o perfil exato de quem a cooperativa deve apoiar. Dá outra vez, o senhor comprou grãos e agora ela precisa de defensivos. E o senhor sabe que aqui os preços são muito menores que os praticados no mercado”, afirma a personagem Lucinda.

“Sim, se não fosse a cooperativa, muita gente não ia se aguentar em pé. Pode contar comigo”, responde Ademir.

Assista a cena

O amor pelo agro é o foco da terceira cena, protagonizada pelo personagem Caio (Cauã Reymond), filho de Antônio La Selva. Em conversa com o seu tio Ademir sobre os desmandos do pai, ele declara que a atividade tem como objetivo um mundo melhor.

“O agro é uma das riquezas país. Quantos empregos a gente não gera, quantas bocas a gente não alimenta? Toda hora que eu planto o soja e o milho, eu estou fazendo um país melhor e mais forte. Tudo o que a gente planta, a gente até exporta, traz riqueza para o nosso país. Tem coisa mais bonita que colher o soja, colher o milho, plantar, colher”, relata.

E acrescenta: “a gente que é produtor rural, a gente quer o que? Um futuro melhor para todo mundo. A gente quer ver a evolução do negócio, quer prosperar. É uma missão. Eu tenho muito amor por tudo isso, muito amor pelo agro. O agro tá aqui ó, no meu coração. A gente tem máquinas gigantescas, a gente tem tecnologia. Isso é evolução. Essa terra faz parte de mim e eu faço parte dessa terra”.

Assista a cena

Nessa quinta-feira (1º), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou as Contas Nacionais do Trimestre. Os dados apontam avanço de 21,6% da agropecuária no Produto Interno Bruto (PIB) do país no primeiro trimestre de 2023, quando comparado ao trimestre imediatamente anterior, o que reforça a importância do agro para o crescimento e fortalecimento do país. O cooperativismo agro é responsável por 54% de grãos do país.

A novela vem apresentando bons índices de audiência, demonstrando que a trama está conquistando o público brasileiro. Acompanhe o cooperativismo na novela Terra e Paixão e compartilhe com amigos e familiares!

 
 
 
 
 
 

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