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13/11/2025
Primeira semana da COP30 mostra força das cooperativas na agenda do clima
A primeira semana da COP30 foi marcada por muita troca, soluções práticas e a certeza de que o cooperativismo está no centro das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Entre Agri Zone, Green Zone e Blue Zone, as cooperativas brasileiras mostram como a união entre pessoas, territórios e conhecimento pode impulsionar a transição para uma economia mais verde. Logo no início da conferência, o foco foi o crédito climático. Os debates mostraram que as cooperativas de crédito são peça-chave para levar financiamento acessível aos pequenos negócios e às regiões que mais precisam, especialmente na Amazônia. Dados apresentados ao longo dos debates reforçaram essa relevância: a atuação das coops amplia o alcance das políticas públicas, ajuda produtores a adotarem práticas sustentáveis e fortalece a inclusão produtiva nos territórios. A Amazônia também ganhou destaque. As conversas deixaram claro que não há bioeconomia sem quem vive, trabalha e preserva a floresta todos os dias. Cooperativas que atuam com cacau, açaí, agroflorestas e cadeias extrativistas mostraram como organização social, tecnologia e conhecimento local estão transformando realidades, tanto na floresta quanto no semiárido. Histórias de recuperação de áreas degradadas, fortalecimento de mulheres produtoras e geração de renda com sustentabilidade inspiraram quem passou pelos painéis. Na Agri Zone, a primeira semana trouxe exemplos práticos de descarbonização, agroflorestas e restauração produtiva. Modelos que unem produção e conservação apareceram em vários formatos: sistemas agroflorestais consolidados, iniciativas de pagamento por serviços ambientais, rastreabilidade de alimentos e ações de apoio técnico que transformam desafios em oportunidades reais para agricultores familiares. A semana também marcou a estreia do cooperativismo na Blue Zone, espaço das decisões globais. Ali, foi reforçada a importância das cooperativas para uma transição justa no campo, aquela que considera desigualdades regionais, acesso a recursos, educação e tecnologias. Também houve destaque para projetos que fortalecem pequenas cooperativas amazônicas com inovação, gestão e acesso a mercado, conectando sociobiodiversidade e desenvolvimento territorial. Modelos de agricultura de baixo carbono, sistemas regenerativos, plantio direto, recuperação de pastagens e integração entre lavoura, pecuária e floresta mostraram que as cooperativas já fazem hoje o que o mundo discute como futuro. Em comum, uma mensagem guiou toda a programação: onde tem cooperativa, tem desenvolvimento sustentável, tem inclusão e tem gente fazendo a diferença no território. Encerrando a semana, as lideranças reforçaram que o Ano Internacional das Cooperativas é uma oportunidade concreta de ampliar o alcance político e institucional do movimento. Em um momento de grandes desafios globais, o cooperativismo se apresenta como uma força capaz de gerar desenvolvimento com responsabilidade ambiental, inclusão econômica e participação social.
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05/11/2025
Três coops estão entre as marcas mais valiosas do Brasil
As cooperativas seguem conquistando espaço entre as grandes marcas do país! Segundo o ranking das 50 marcas mais valiosas do Brasil 2025, divulgado pelo InfoMoney, em parceria com TM20 Branding, Brazil Panels e Elos Ayta, as cooperativas Sicoob, Sicredi e Aurora estão entre os nomes mais admirados e valiosos do mercado nacional.
O levantamento, apresentado na segunda-feira (3), em São Paulo, avaliou mais de 200 marcas brasileiras com base em desempenho financeiro e percepção dos consumidores. O resultado? Uma prova de que inovação, confiança e propósito continuam sendo os grandes motores de valor, e nisso o cooperativismo é especialista.
Na 13ª posição geral, o Sicoob aparece com valor de marca estimado em R$ 10,55 bilhões. O sistema de cooperativas de crédito se consolidou como uma das maiores instituições do país, com mais de 8 milhões de cooperados e uma atuação marcada por proximidade e confiança.
O Sicredi vem logo depois, na 24ª posição, com R$ 4,8 bilhões em valor de marca. O resultado reflete a força de uma rede que cresce com base no relacionamento com seus associados e no compromisso com o desenvolvimento regional.
Já a Aurora Alimentos, na 33ª colocação e valor de R$ 3,38 bilhões, mostra o poder do cooperativismo agroindustrial brasileiro. A cooperativa é reconhecida por unir inovação e qualidade a uma cadeia produtiva que valoriza o trabalho das famílias associadas e o campo brasileiro.
O estudo da TM20 Branding, que segue normas internacionais de avaliação de marca, analisa três dimensões: resultados financeiros, força da marca e percepção do público.
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03/11/2025
Confira como será a presença do coop na COP30
Quando o assunto é futuro sustentável, o cooperativismo brasileiro tem muito a compartilhar. E agora, o mundo vai ver de perto! De 10 a 21 de novembro, o movimento marca presença na COP30, em Belém (PA), com uma programação intensa: mais de 20 painéis e ações oficiais em espaços como a Blue Zone, Green Zone, AgriZone e Casa do Seguro.
O cooperativismo brasileiro chega à conferência do clima para mostrar como o modelo de negócios centrado nas pessoas e na colaboração já é parte da solução para os desafios climáticos ao unir desenvolvimento econômico, inclusão social e preservação ambiental. A força e o protagonismo do movimento em conectar a economia real aos compromissos globais com inovação, sustentabilidade e inclusão estará em evidência.
A programação conta com debates sobre bioeconomia, financiamento verde, agricultura regenerativa, transição energética justa, segurança alimentar e inclusão produtiva. O público também terá acesso a exposições e experiências interativas que apresentam produtos, iniciativas e projetos de cooperativas de todas as regiões do Brasil. Oficinas, degustações e atividades culturais prometem aproximar o visitante do jeito cooperativo de cuidar do planeta.
Ainda durante a conferência, o cooperativismo irá reforçar o Manifesto do Cooperativismo Brasileiro para a COP30, documento construído com entidades estaduais e cooperativas de todo o país, que apresenta propostas para ampliar o acesso ao financiamento climático, promover a transição energética justa, fortalecer a bioeconomia, impulsionar a agricultura de baixo carbono e garantir que comunidades rurais e tradicionais sejam protagonistas do processo de adaptação climática.
E, para completar, a COP30 será palco de uma celebração especial: o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela ONU. Confira a programação completa da participação das cooperativas no site oficial do movimento dedicado ao evento: https://somoscooperativismo.coop.br/cop30.
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31/10/2025
Cooperativas de crédito: a escolha financeira que gera prosperidade
O jeito de lidar com o dinheiro mudou. O cheque ficou no passado, notas de papel são coisa rara e o Pix transformou a forma de comprar e vender no Brasil. Em um mercado cada vez mais diversificado, os brasileiros têm à disposição diferentes tipos de instituições para gerenciar suas finanças, e as cooperativas de crédito saem na frente como a opção que une produtos e serviços justos com responsabilidade social e impacto para as comunidades.
Assim como os bancos tradicionais e as fintechs – empresas de base tecnológica que atuam no setor financeiro – elas oferecem conta corrente, financiamentos, poupança, consórcios, investimentos, cartões de crédito, soluções de pagamento digitais e outros serviços. Mas se diferenciam na forma de atuação, na relação com os clientes e, principalmente, nos benefícios oferecidos. No cooperativismo de crédito, o foco está no ganho coletivo e na geração de prosperidade.
“Mais do que uma escolha sobre onde cuidar do dinheiro, optar por uma cooperativa de crédito é decidir fazer parte de um modelo financeiro baseado na colaboração. Diferente dos bancos tradicionais e das fintechs, as cooperativas pertencem aos próprios associados, que compartilham decisões, resultados e benefícios. Ao mesmo tempo em que fortalecem suas finanças pessoais, eles apoiam o desenvolvimento da comunidade”, explica Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, entidade que representa as cooperativas brasileiras.
Mais do que cliente: cooperado
Nas cooperativas de crédito, os clientes são sócios e donos do negócio. Além de participar das decisões, os cooperados têm direito à participação nos resultados financeiros, também conhecidos como sobras ou retorno cooperativo.
Funciona assim: quando uma cooperativa de crédito fecha o ano com resultado financeiro positivo, esses recursos são distribuídos entre os cooperados de forma proporcional às operações realizadas com a cooperativa. Quanto maior o relacionamento e utilização de produtos e serviços, maior a participação.
Além disso, como não têm foco no lucro dos acionistas, e sim em oferecer soluções adequadas às necessidades dos cooperados, as cooperativas de crédito conseguem garantir financiamentos em condições justas para empreendedores e pequenos produtores, que muitas vezes encontram portas fechadas nos bancos tradicionais.
Cooperativas de crédito e o impacto positivo
Em todo o país, mais de 20 milhões de brasileiros já escolheram esse modelo, segundo dados do AnuárioCoop 2025. Eles são atendidos por 689 cooperativas ligadas a sistemas como Sicoob, Sicredi, Ailos, Unicred e Cresol ou independentes. Com mais de 10 mil postos – a maior rede de atendimento do país – as cooperativas garantem inclusão e cidadania financeira em todos os estados, inclusive em áreas rurais e regiões remotas. Em 469 municípios brasileiros, elas são a única instituição financeira presente com atendimento físico.
E por falar em presença, as cooperativas não oferecem benefícios apenas para os cooperados. Um estudo realizado pelo Sistema OCB e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) mostra que cidades com cooperativas de crédito têm melhores indicadores financeiros, menos pobreza e mais desenvolvimento.
“Este é outro diferencial importante do cooperativismo de crédito: o interesse pela comunidade. Para além dos resultados econômicos, as coops de crédito se preocupam e trabalham pelo desenvolvimento local, cooperando para gerar prosperidade”, destaca Tania Zanella.
E as fintechs?
Uma novidade no mercado financeiro foi a chegada das chamadas fintechs, junção dos termos financial e technology. Elas são empresas 100% digitais com atuação no mercado financeiro, que oferecem serviços de crédito, pagamento, gestão financeira, empréstimo e investimento por meio de plataformas online.
De forma geral, as fintechs, assim como os bancos comerciais, visam o lucro e os usuários são clientes. O uso massivo da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor. As soluções oferecidas são menos burocráticas e mais acessíveis na comparação com outras instituições, uma vez que estão disponíveis na palma da mão, por meio dos smartphones.
Por outro lado, é um modelo que não contempla quem ainda prefere o atendimento presencial e o contato olho no olho. São pessoas que valorizam a confiança e o aperto de mão na hora de fechar um negócio. Para esse público, as cooperativas de crédito também são a melhor escolha, com atendimento humanizado e soluções de crédito pensadas de acordo com a realidade dos cooperados.
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13/11/2025
Primeira semana da COP30 mostra força das cooperativas na agenda do clima
A primeira semana da COP30 foi marcada por muita troca, soluções práticas e a certeza de que o cooperativismo está no centro das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Entre Agri Zone, Green Zone e Blue Zone, as cooperativas brasileiras mostram como a união entre pessoas, territórios e conhecimento pode impulsionar a transição para uma economia mais verde.
Logo no início da conferência, o foco foi o crédito climático. Os debates mostraram que as cooperativas de crédito são peça-chave para levar financiamento acessível aos pequenos negócios e às regiões que mais precisam, especialmente na Amazônia. Dados apresentados ao longo dos debates reforçaram essa relevância: a atuação das coops amplia o alcance das políticas públicas, ajuda produtores a adotarem práticas sustentáveis e fortalece a inclusão produtiva nos territórios.
A Amazônia também ganhou destaque. As conversas deixaram claro que não há bioeconomia sem quem vive, trabalha e preserva a floresta todos os dias. Cooperativas que atuam com cacau, açaí, agroflorestas e cadeias extrativistas mostraram como organização social, tecnologia e conhecimento local estão transformando realidades, tanto na floresta quanto no semiárido. Histórias de recuperação de áreas degradadas, fortalecimento de mulheres produtoras e geração de renda com sustentabilidade inspiraram quem passou pelos painéis.
Na Agri Zone, a primeira semana trouxe exemplos práticos de descarbonização, agroflorestas e restauração produtiva. Modelos que unem produção e conservação apareceram em vários formatos: sistemas agroflorestais consolidados, iniciativas de pagamento por serviços ambientais, rastreabilidade de alimentos e ações de apoio técnico que transformam desafios em oportunidades reais para agricultores familiares.
A semana também marcou a estreia do cooperativismo na Blue Zone, espaço das decisões globais. Ali, foi reforçada a importância das cooperativas para uma transição justa no campo, aquela que considera desigualdades regionais, acesso a recursos, educação e tecnologias. Também houve destaque para projetos que fortalecem pequenas cooperativas amazônicas com inovação, gestão e acesso a mercado, conectando sociobiodiversidade e desenvolvimento territorial.
Modelos de agricultura de baixo carbono, sistemas regenerativos, plantio direto, recuperação de pastagens e integração entre lavoura, pecuária e floresta mostraram que as cooperativas já fazem hoje o que o mundo discute como futuro. Em comum, uma mensagem guiou toda a programação: onde tem cooperativa, tem desenvolvimento sustentável, tem inclusão e tem gente fazendo a diferença no território.
Encerrando a semana, as lideranças reforçaram que o Ano Internacional das Cooperativas é uma oportunidade concreta de ampliar o alcance político e institucional do movimento. Em um momento de grandes desafios globais, o cooperativismo se apresenta como uma força capaz de gerar desenvolvimento com responsabilidade ambiental, inclusão econômica e participação social.
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12/11/2025
PodCooperar: nova temporada mostra que o futuro sustentável passa pelo cooperativismo
A nova temporada do PodCooperar, podcast produzido pelo Sistema OCB, apresenta histórias reais de como o cooperativismo brasileiro tem promovido a transformação sustentável em todos os setores em que atua, com boas práticas, inovação e inclusão.
“Falar sobre ações ambientais, sociais e de governança hoje é comum. O que muita gente não sabe é que o cooperativismo já vive essa realidade, na prática, há muito tempo. E não poderia haver momento melhor para contar essas histórias do que no Ano Internacional das Cooperativas, e quando o Brasil recebe pela primeira vez a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30)”, explica a gerente de Comunicação e Marketing do Sistema OCB, Samara Araujo.
Em oito episódios, a nova temporada do PodCooperar conduz os ouvintes em uma viagem pelo Brasil que dá certo com o cooperativismo. A série passa pela Amazônia, onde as coops promovem a bioeconomia que protege a floresta, mostra a força de mulheres que lideram a produção de cafés sustentáveis em Minas Gerais e apresenta inovações cooperativistas para transformar resíduos em energia no Sul do país. Os episódios também contam histórias sobre construções verdes, mobilidade sustentável e boas práticas de governança.
“Esta temporada do PodCooperar reforça a iniciativa e o propósito movimento SomosCoop para dar visibilidade a um modelo de negócios que une desenvolvimento econômico e impacto social e ambiental. Os novos episódios mostram como os princípios do cooperativismo se conectam diretamente às práticas ESG, com histórias de comunidades e regiões que foram transformadas por meio das práticas cooperativistas”, acrescenta Samara Araujo.
O primeiros episódios já estão disponíveis no Spotify e ao longo do mês de novembro, dois novos programas serão lançados a cada semana.
Conheça os novos episódios:
Ep. 1 — Floresta em pé (Cooperacre)
Você vai conhecer a história da Cooperacre, uma central de cooperativas no Acre que prova que é possível gerar riqueza e manter a floresta em pé. A trajetória de extrativistas como Seu Raimundo apresenta como a coop aprendeu, com a natureza, produzir sem desmatar. Além disso, você vai descobrir parcerias inovadoras, que valorizam desde a borracha sustentável até a castanha, estão garantindo renda para centenas de famílias e, ao mesmo tempo, incentivando a preservação.
Ep. 2 — Inovação a favor da sustentabilidade (Cooates)
Do verde da Amazônia, viajamos para o litoral sul de Pernambuco. Lá, a Cooates se tornou uma referência em recuperação ambiental. O episódio vai revelar como a cooperativa assumiu a gestão do maior viveiro de mudas do Nordeste, no Complexo do Porto de Suape, e está reflorestando áreas degradadas da Mata Atlântica e da Caatinga. Você vai entender como eles transformaram agricultores em verdadeiros "produtores de água", remunerados para recuperar nascentes, e como a inovação na apicultura está levando o mel de floradas nativas para o mercado internacional.
Ep. 3 — Bioenergia no combate ao aquecimento global (Frimesa)
Como uma das maiores processadoras de carne suína do Brasil pode liderar a transição para uma matriz energética 100% limpa? O terceiro episódio responde a essa pergunta ao apresentar o case da Frimesa, no Paraná. A cooperativa transformou um desafio ambiental do descarte de dejetos da produção em uma solução energética revolucionária. Ao converter resíduos em biogás para substituir combustíveis fósseis em suas operações, a Frimesa não apenas reduziu drasticamente suas emissões de gases de efeito estufa, mas também preservou a economia.
Ep. 4 — Arquitetura do futuro (Sicredi Dexis)
Este episódio conta a história da sede da Sicredi Dexis, o primeiro prédio verde do interior do Paraná, com certificações de sustentabilidade do mais alto nível mundial: o LEED Platinum. O edifício gera sua própria energia, capta água da chuva e foi projetado para garantir o máximo de bem-estar para colaboradores e associados.
Ep. 5 — Inclusão feminina no campo (Coopfam)
As montanhas de Poço Fundo, em Minas Gerais, trazem histórias de superação, igualdade e sabor com as mulheres da Coopfam, que transformaram a dor da perda em um movimento de empoderamento. Lideradas por pioneiras como Dona Maria José, elas criaram o "Café Feminino Sustentável", um produto orgânico e de alta qualidade, 100% produzido por elas.
Ep. 6 — Extraindo jóias da floresta (Xambiart)
Este episódio nos leva para conhecer a biodiversidade do Tocantins, com a Xambiart. A cooperativa transforma sementes, fibras, cocos e madeiras locais em peças de artesanato únicas, que carregam a identidade cultural da região. Além de ser premiada por suas práticas de economia solidária, a Xambiart também mostra como é possível gerar trabalho e renda de forma sustentável, valorizando os recursos naturais sem esgotá-los e fortalecendo os laços comunitários por meio da arte.
Ep. 7 — Frota verde (Coopmetro)
A redução de emissão de gases do efeito estufa é um dos principais desafios ambientais do ramo Transporte. Em Minas Gerais, a maior cooperativa de transporte de cargas do Estado mostrou ser possível mudar de rota. O episódio detalha a jornada de transição energética da cooperativa, que começou com a substituição de veículos a diesel por versões mais limpas, movidos com gás natural, etanol e até energia elétrica. Já são mais de 1.600 veículos rodando com fontes de energia mais ecológicas — combustível para um futuro com menos impacto ambiental.
Ep. 8 — Resultados transparentes (Unimed do Brasil)
Saiba como uma gigante do cooperativismo de saúde, a Unimed do Brasil, aplica os princípios ESG em sua essência. O episódio vai além dos consultórios para mostrar como o investimento em ações sociais, culturais e de valorização das equipes se traduz em bem-estar para toda a comunidade, além dos resultados dos relatórios de sustentabilidade.
Ouça o PodCooperar no Spotify ou acesse o podcast no site do SomosCoop.
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05/11/2025
Três coops estão entre as marcas mais valiosas do Brasil
As cooperativas seguem conquistando espaço entre as grandes marcas do país! Segundo o ranking das 50 marcas mais valiosas do Brasil 2025, divulgado pelo InfoMoney, em parceria com TM20 Branding, Brazil Panels e Elos Ayta, as cooperativas Sicoob, Sicredi e Aurora estão entre os nomes mais admirados e valiosos do mercado nacional.
O levantamento, apresentado na segunda-feira (3), em São Paulo, avaliou mais de 200 marcas brasileiras com base em desempenho financeiro e percepção dos consumidores. O resultado? Uma prova de que inovação, confiança e propósito continuam sendo os grandes motores de valor, e nisso o cooperativismo é especialista.
Na 13ª posição geral, o Sicoob aparece com valor de marca estimado em R$ 10,55 bilhões. O sistema de cooperativas de crédito se consolidou como uma das maiores instituições do país, com mais de 8 milhões de cooperados e uma atuação marcada por proximidade e confiança.
O Sicredi vem logo depois, na 24ª posição, com R$ 4,8 bilhões em valor de marca. O resultado reflete a força de uma rede que cresce com base no relacionamento com seus associados e no compromisso com o desenvolvimento regional.
Já a Aurora Alimentos, na 33ª colocação e valor de R$ 3,38 bilhões, mostra o poder do cooperativismo agroindustrial brasileiro. A cooperativa é reconhecida por unir inovação e qualidade a uma cadeia produtiva que valoriza o trabalho das famílias associadas e o campo brasileiro.
O estudo da TM20 Branding, que segue normas internacionais de avaliação de marca, analisa três dimensões: resultados financeiros, força da marca e percepção do público.
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03/11/2025
Confira como será a presença do coop na COP30
Quando o assunto é futuro sustentável, o cooperativismo brasileiro tem muito a compartilhar. E agora, o mundo vai ver de perto! De 10 a 21 de novembro, o movimento marca presença na COP30, em Belém (PA), com uma programação intensa: mais de 20 painéis e ações oficiais em espaços como a Blue Zone, Green Zone, AgriZone e Casa do Seguro.
O cooperativismo brasileiro chega à conferência do clima para mostrar como o modelo de negócios centrado nas pessoas e na colaboração já é parte da solução para os desafios climáticos ao unir desenvolvimento econômico, inclusão social e preservação ambiental. A força e o protagonismo do movimento em conectar a economia real aos compromissos globais com inovação, sustentabilidade e inclusão estará em evidência.
A programação conta com debates sobre bioeconomia, financiamento verde, agricultura regenerativa, transição energética justa, segurança alimentar e inclusão produtiva. O público também terá acesso a exposições e experiências interativas que apresentam produtos, iniciativas e projetos de cooperativas de todas as regiões do Brasil. Oficinas, degustações e atividades culturais prometem aproximar o visitante do jeito cooperativo de cuidar do planeta.
Ainda durante a conferência, o cooperativismo irá reforçar o Manifesto do Cooperativismo Brasileiro para a COP30, documento construído com entidades estaduais e cooperativas de todo o país, que apresenta propostas para ampliar o acesso ao financiamento climático, promover a transição energética justa, fortalecer a bioeconomia, impulsionar a agricultura de baixo carbono e garantir que comunidades rurais e tradicionais sejam protagonistas do processo de adaptação climática.
E, para completar, a COP30 será palco de uma celebração especial: o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela ONU. Confira a programação completa da participação das cooperativas no site oficial do movimento dedicado ao evento: https://somoscooperativismo.coop.br/cop30.
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31/10/2025
Cooperativas de crédito: a escolha financeira que gera prosperidade
O jeito de lidar com o dinheiro mudou. O cheque ficou no passado, notas de papel são coisa rara e o Pix transformou a forma de comprar e vender no Brasil. Em um mercado cada vez mais diversificado, os brasileiros têm à disposição diferentes tipos de instituições para gerenciar suas finanças, e as cooperativas de crédito saem na frente como a opção que une produtos e serviços justos com responsabilidade social e impacto para as comunidades.
Assim como os bancos tradicionais e as fintechs – empresas de base tecnológica que atuam no setor financeiro – elas oferecem conta corrente, financiamentos, poupança, consórcios, investimentos, cartões de crédito, soluções de pagamento digitais e outros serviços. Mas se diferenciam na forma de atuação, na relação com os clientes e, principalmente, nos benefícios oferecidos. No cooperativismo de crédito, o foco está no ganho coletivo e na geração de prosperidade.
“Mais do que uma escolha sobre onde cuidar do dinheiro, optar por uma cooperativa de crédito é decidir fazer parte de um modelo financeiro baseado na colaboração. Diferente dos bancos tradicionais e das fintechs, as cooperativas pertencem aos próprios associados, que compartilham decisões, resultados e benefícios. Ao mesmo tempo em que fortalecem suas finanças pessoais, eles apoiam o desenvolvimento da comunidade”, explica Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, entidade que representa as cooperativas brasileiras.
Mais do que cliente: cooperado
Nas cooperativas de crédito, os clientes são sócios e donos do negócio. Além de participar das decisões, os cooperados têm direito à participação nos resultados financeiros, também conhecidos como sobras ou retorno cooperativo.
Funciona assim: quando uma cooperativa de crédito fecha o ano com resultado financeiro positivo, esses recursos são distribuídos entre os cooperados de forma proporcional às operações realizadas com a cooperativa. Quanto maior o relacionamento e utilização de produtos e serviços, maior a participação.
Além disso, como não têm foco no lucro dos acionistas, e sim em oferecer soluções adequadas às necessidades dos cooperados, as cooperativas de crédito conseguem garantir financiamentos em condições justas para empreendedores e pequenos produtores, que muitas vezes encontram portas fechadas nos bancos tradicionais.
Cooperativas de crédito e o impacto positivo
Em todo o país, mais de 20 milhões de brasileiros já escolheram esse modelo, segundo dados do AnuárioCoop 2025. Eles são atendidos por 689 cooperativas ligadas a sistemas como Sicoob, Sicredi, Ailos, Unicred e Cresol ou independentes. Com mais de 10 mil postos – a maior rede de atendimento do país – as cooperativas garantem inclusão e cidadania financeira em todos os estados, inclusive em áreas rurais e regiões remotas. Em 469 municípios brasileiros, elas são a única instituição financeira presente com atendimento físico.
E por falar em presença, as cooperativas não oferecem benefícios apenas para os cooperados. Um estudo realizado pelo Sistema OCB e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) mostra que cidades com cooperativas de crédito têm melhores indicadores financeiros, menos pobreza e mais desenvolvimento.
“Este é outro diferencial importante do cooperativismo de crédito: o interesse pela comunidade. Para além dos resultados econômicos, as coops de crédito se preocupam e trabalham pelo desenvolvimento local, cooperando para gerar prosperidade”, destaca Tania Zanella.
E as fintechs?
Uma novidade no mercado financeiro foi a chegada das chamadas fintechs, junção dos termos financial e technology. Elas são empresas 100% digitais com atuação no mercado financeiro, que oferecem serviços de crédito, pagamento, gestão financeira, empréstimo e investimento por meio de plataformas online.
De forma geral, as fintechs, assim como os bancos comerciais, visam o lucro e os usuários são clientes. O uso massivo da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor. As soluções oferecidas são menos burocráticas e mais acessíveis na comparação com outras instituições, uma vez que estão disponíveis na palma da mão, por meio dos smartphones.
Por outro lado, é um modelo que não contempla quem ainda prefere o atendimento presencial e o contato olho no olho. São pessoas que valorizam a confiança e o aperto de mão na hora de fechar um negócio. Para esse público, as cooperativas de crédito também são a melhor escolha, com atendimento humanizado e soluções de crédito pensadas de acordo com a realidade dos cooperados.
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21/10/2025
5 motivos para a Geração Z conhecer o cooperativismo
A forma como a Geração Z – pessoas nascidas entre 1995 e 2010 – enxerga o mundo está mudando a maneira de consumir, trabalhar e se relacionar com as marcas. Mais conectada, informada e engajada, essa geração vem mostrando que é possível alinhar propósito, sustentabilidade e impacto positivo em cada escolha. Neste caminho rumo a um futuro de decisões cada vez mais conscientes, o cooperativismo tem muito a oferecer.
De acordo com a pesquisa Geração Z e Millennial 2025, da Deloitte Consulting, 65% dos jovens da Geração Z estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis. Para eles, dinheiro também é uma forma de expressar valores e apoiar causas que acreditam. E a mudança não está apenas nos hábitos de consumo. A pesquisa mostra que 23% deles pesquisam o impacto ambiental de uma empresa antes de aceitar uma oferta de emprego porque querem trabalhar em instituições com propósito, que sejam éticas e transparentes.
Essas preocupações têm tudo a ver com o cooperativismo: um jeito de fazer negócios que une desenvolvimento econômico, social e sustentabilidade. O coop é um jeito de empreender de forma coletiva e está presente em diversos setores da economia: agronegócio, saúde, serviços financeiros, educação, geração de energia, transporte, consumo, turismo, além de outros segmentos.
“A Geração Z vem se aproximando do cooperativismo porque compartilha dos nossos princípios e valores. É uma geração que investe seu tempo e dinheiro em causas com propósito”, explica a Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, entidade que representa o setor no Brasil.
Confira 5 motivos que mostram por que o cooperativismo é a escolha certa para Geração Z – e para todas as faixas etárias:
1- Respeito ao meio ambiente
As cooperativas são referência em práticas sustentáveis: promovem o uso de energias renováveis, adotam práticas agropecuárias de baixo carbono e recuperação de áreas degradadas e são protagonistas da reciclagem de resíduos e logística reversa no Brasil.
As coops também têm um papel fundamental na educação ambiental, seja entre seus cooperados ou nas comunidades onde atuam, contribuindo para um amanhã de mais responsabilidade com o planeta. Além disso, as cooperativas estão comprometidas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), conjunto de 17 metas da Organização das Nações Unidas (ONU) para um futuro mais justo e próspero.
2- Consumo que fortalece a economia local
Onde tem cooperativa, a comunidade sai ganhando. O coop gera empregos, movimenta a economia e reinveste parte dos resultados no bem-estar coletivo, com ações de impacto socioambiental.
Um estudo do Sistema OCB e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostra que municípios com presença de cooperativas registram, em média, um incremento de R$ 5,1 mil no Produto Interno Bruto (PIB) por habitante e 28,4 empregos a mais por 10 mil habitantes.
As coops também têm um importante papel na valorização do comércio local, garantindo acesso a crédito a pequenos empreendedores, promovendo a autonomia financeira por meio do trabalho e fazendo o dinheiro circular.
3- Garantia de origem e qualidade
Produtos feitos por cooperativas têm história, propósito e responsabilidade. São produzidos com respeito às pessoas e ao meio ambiente, dentro das normas sanitárias, ambientais e trabalhistas.
Além da procedência garantida, os produtos e serviços coop usam tecnologias sustentáveis, têm preços justos e qualidade reconhecida no mercado. Consumir esses produtos é apoiar quem produz com ética e investir em modelo de negócios mais humano.
4- Dinheiro com propósito
O cooperativismo tem um segmento dedicado às finanças: as cooperativas de crédito. Mais que uma opção para contas, investimentos ou serviços, elas são a escolha certa para quem quer cuidar do dinheiro de forma segura, consciente e com impacto para a sua comunidade.
Nas cooperativas de crédito, os clientes são cooperados – donos e sócios ao mesmo tempo – e podem participar das decisões. Além disso, têm direito à participação nos resultados financeiros uma vez por ano. Com a maior rede de agências do país, as cooperativas de crédito garantem inclusão, combinam atendimento humanizado e digital e oferecem educação financeira.
5 - Foco nas pessoas
No cooperativismo, as pessoas estão em primeiro lugar. Com base em princípios como participação democrática e interesse pela comunidade, as cooperativas acreditam que prosperar juntos é o caminho para um futuro melhor. As coops valorizam as pessoas quando investem na economia local, combatem a pobreza, promovem inclusão e garantem oportunidades justas de trabalho e renda.
Mais de 25,8 milhões de brasileiros já escolheram esse jeito de pensar, agir e fazer negócios, segundo dados do AnuárioCoop 2025. Para quem busca propósito, voz ativa e pertencimento, o cooperativismo é o lugar certo. No coop, cada pessoa importa, participa e faz a diferença.
6 - Bora Cooperar
Os produtos cooperativistas têm uma marca: o carimbo SomosCoop, que ajuda os consumidores a identificar nas prateleiras opções que unem qualidade, preço justo e impacto social.
A marca está em produtos e serviços do coop em todos os setores de atuação. O carimbo pode ser encontrado em embalagens, frotas de veículos, fachadas, redes sociais, na comunicação institucional de cooperativas e outros materiais.
Se tem o carimbo SomosCoop, pode confiar!
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