E se Emily in Paris fosse coop?
Acabou a espera para os fãs da série Emily in Paris! Estreia hoje (18/12) a quinta temporada da comédia romântica que se passa no cenário idílico de Paris e tem como protagonista Emily Cooper (Lily Collins). A produção da Netflix retrata uma jovem executiva de sucesso de Chicago que se estabelece em uma agência de comunicação na capital francesa após receber uma proposta de trabalho inesperada. Mas, e se essa história fosse coop?
Será que os desafios de adaptação na nova cidade, as grandes campanhas para marcas icônicas e as aventuras com amigos pela Cidade Luz seriam diferentes se a narrativa levasse em conta o cooperativismo? Separamos uma lista de reviravoltas se Emily in Paris fosse coop:
1- A agência Savoir seria uma cooperativa de trabalho
Na segunda temporada, a renomada agência Savoir, na qual Emily trabalha, começa a apresentar problemas financeiros devido à má gestão. Uma crise financeira se instaura e a empresa é adquirida por outra. Toda essa trama difícil poderia ser diferente se a Savoir se tornasse uma cooperativa de trabalho, com transparência contábil, resultados divididos igualmente entre todos os membros e gestão democrática.
Se a Savoir fosse coop, os colaboradores não estariam competindo entre si, mas trabalhando com base em valores como ajuda mútua, responsabilidade e solidariedade. Isso porque o cooperativismo promove o benefício coletivo, participação de todos nas decisões e prosperidade para cada cooperado.
Além disso, a agência poderia trabalhar em intercooperação com outras cooperativas, ampliando a participação no mercado, compartilhando tecnologia e oferecendo serviços mais competitivos.
2- Mindy teria conta em uma cooperativa de crédito
Melhor amiga de Emily na série, Mindy (Ashley Park) é uma herdeira que se recusou a assumir os negócios da família na China para viver o sonho de ser cantora em Paris e passa por muitos apertos financeiros para se manter na cidade. Se Emily in Paris fosse coop, Mindy poderia abrir uma conta em uma cooperativa de crédito para juntar as economias de seus trabalhos como artista de rua e ter acesso a produtos e serviços financeiros mais acessíveis.
Nas cooperativas de crédito, os clientes são, ao mesmo tempo, cooperados e donos do negócio, e podem receber uma participação nos resultados no fim de cada ano. Se Mindy fosse cooperada, também teria acesso a iniciativas de educação financeira para planejar seu futuro com mais estabilidade.
3- Emily divulgaria produtos cooperativistas
Se Emily in Paris fosse coop, com certeza seu campo de trabalho seria mais vasto porque ela poderia aprofundar relacionamento com marcas que carregam propósito, apoiam negócios locais, fortalecem pequenos agricultores e outras iniciativas que promovem a economia circular e a cooperação.
A principal estratégia de divulgação seria o carimbo SomosCoop, uma marca que identifica produtos e serviços cooperativistas, deixando claro para os consumidores diferenciais do cooperativismo como garantia de origem, responsabilidade social e compromisso com o meio ambiente.
4- Emily promoveria ações sustentáveis
Em vez do mercado de luxo, se Emily in Paris fosse coop, o foco seriam ações de consumo consciente, moda circular, energias renováveis e outras ações sustentáveis. Isso porque o cooperativismo é um modelo de negócios comprometido com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma série de metas da Organização das Nações Unidas (ONU) para construir um mundo mais justo e inclusivo.
A agência de Emily poderia consumir energia renovável produzida por cooperativas, contratar coops de gestão de resíduos e utilizar veículos de cooperativas de transporte comprometidas com a mobilidade sustentável.
5- O perfil de Emily nas redes sociais seria um case de sucesso do SomosCoop
Se Emily in Paris fosse coop, sua página no Instagram seria uma referência para o movimento SomosCoop. Ela poderia fazer publicações em collab com cooperativas, divulgaria a série SomosCoop na Estrada e o podcast PodCooperar e conquistaria milhões de seguidores, ampliando a mensagem do cooperativismo.
Com seu olhar criativo, Emily visitaria cooperativas para produzir conteúdos inovadores: bastidores da produção, histórias inspiradoras de cooperados e impacto das coops em suas comunidades. Seus posts mostrariam como o cooperativismo faz a diferença, seja em Paris ou em qualquer cidade do mundo.
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