Enquanto o mundo
espera um futuro melhor,
as cooperativas já estão fazendo acontecer
Conheça como o cooperativismo já vive hoje um amanhã mais sustentável.
Notícias
Na COP30, cooperativas mostram como o setor contribui para a ação climática
Cooperar para incluir: o papel do cooperativismo na inclusão de pessoas com deficiência
5 motivos para comprar produtos de cooperativas
Agricultura familiar ganha força com o cooperativismo
Aperte o cinto e vem!
Pegamos a estrada para mostrar que um futuro melhor já é realidade por todo o Brasil. Embarque com a gente nessa e veja o que as coops estão fazendo.

O que é o cooperativismo
Um jeito diferente
de fazer negócios
O cooperativismo é um modelo de negócio baseado no trabalho coletivo, que está presente em todos os setores da economia. Uma atividade que gera trabalho e renda para as pessoas e leva prosperidade para as comunidades.
O cooperativismo une desenvolvimento econômico e social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo. Essa é a força do nosso movimento!
2025: Ano Internacional das Cooperativas
A Organização das Nações Unidas (ONU), com o tema "Cooperativas constroem um mundo melhor", declarou 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas, afirmando que nosso modelo de negócios apresenta soluções para os desafios globais impulsionando o desenvolvimento das comunidades. Uma oportunidade para que o mundo inteiro conheça mais sobre o cooperativismo e reconheça seu valor.
Destaques
Primeira semana da COP30 mostra força das cooperativas na agenda do clima
A primeira semana da COP30 foi marcada por muita troca, soluções práticas e a certeza de que o cooperativismo está no centro das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Entre Agri Zone, Green Zone e Blue Zone, as cooperativas brasileiras mostram como a união entre pessoas, territórios e conhecimento pode impulsionar a transição para uma economia mais verde. Logo no início da conferência, o foco foi o crédito climático. Os debates mostraram que as cooperativas de crédito são peça-chave para levar financiamento acessível aos pequenos negócios e às regiões que mais precisam, especialmente na Amazônia. Dados apresentados ao longo dos debates reforçaram essa relevância: a atuação das coops amplia o alcance das políticas públicas, ajuda produtores a adotarem práticas sustentáveis e fortalece a inclusão produtiva nos territórios. A Amazônia também ganhou destaque. As conversas deixaram claro que não há bioeconomia sem quem vive, trabalha e preserva a floresta todos os dias. Cooperativas que atuam com cacau, açaí, agroflorestas e cadeias extrativistas mostraram como organização social, tecnologia e conhecimento local estão transformando realidades, tanto na floresta quanto no semiárido. Histórias de recuperação de áreas degradadas, fortalecimento de mulheres produtoras e geração de renda com sustentabilidade inspiraram quem passou pelos painéis. Na Agri Zone, a primeira semana trouxe exemplos práticos de descarbonização, agroflorestas e restauração produtiva. Modelos que unem produção e conservação apareceram em vários formatos: sistemas agroflorestais consolidados, iniciativas de pagamento por serviços ambientais, rastreabilidade de alimentos e ações de apoio técnico que transformam desafios em oportunidades reais para agricultores familiares. A semana também marcou a estreia do cooperativismo na Blue Zone, espaço das decisões globais. Ali, foi reforçada a importância das cooperativas para uma transição justa no campo, aquela que considera desigualdades regionais, acesso a recursos, educação e tecnologias. Também houve destaque para projetos que fortalecem pequenas cooperativas amazônicas com inovação, gestão e acesso a mercado, conectando sociobiodiversidade e desenvolvimento territorial. Modelos de agricultura de baixo carbono, sistemas regenerativos, plantio direto, recuperação de pastagens e integração entre lavoura, pecuária e floresta mostraram que as cooperativas já fazem hoje o que o mundo discute como futuro. Em comum, uma mensagem guiou toda a programação: onde tem cooperativa, tem desenvolvimento sustentável, tem inclusão e tem gente fazendo a diferença no território. Encerrando a semana, as lideranças reforçaram que o Ano Internacional das Cooperativas é uma oportunidade concreta de ampliar o alcance político e institucional do movimento. Em um momento de grandes desafios globais, o cooperativismo se apresenta como uma força capaz de gerar desenvolvimento com responsabilidade ambiental, inclusão econômica e participação social.Três coops estão entre as marcas mais valiosas do Brasil
Confira como será a presença do coop na COP30
Cooperativas de crédito: a escolha financeira que gera prosperidade
Bora cooperar
por um mundo melhor
O cooperativismo é um jeito diferente de fazer negócios cheio de oportunidades para todos.
Se você quer comprar ou vender, empreender ou investir, trabalhar ou consumir, o cooperativismo é sempre um bom negócio.
Pra quem é o cooperativismo?
O cooperativismo é para quem se preocupa com o desenvolvimento sustentável e busca uma sociedade mais justa e com melhores oportunidades para todos. Escolher o cooperativismo é escolher um modelo de negócios que traz vantagens para toda comunidade.

Confira abaixo
Pra quem compra
Produtos e serviços de qualidade, com preço justo e responsabilidade socioambiental, que colaboram para um ciclo virtuoso de desenvolvimento local.
Pra quem busca trabalho
Trabalhar em uma cooperativa é estar em um ambiente de desenvolvimento mútuo e cooperação, atuando com propósito.
Pra quem busca empreender coletivamente
Todas as pessoas que são cooperadas são donas do negócio, participam democraticamente das decisões e têm direito à participação nos resultados da cooperativa.