Baixe o ebook Auditório Coofuturo HSM Expo 2019!

O futuro que a gente quer já está sendo construído hoje. A muitas mãos, de maneira cada vez mais colaborativa. Um futuro com mais igualdade, mais sustentabilidade, mais inovação e com muita cooperação. O que estamos fazendo é construindo o nosso Coofuturo! Entre os dias 4 e 6 de novembro, falamos sobre temas importantes que nos mostraram que o caminho que estamos trilhando - cooperativo e compartilhado - é o que vai nos levar ao futuro que queremos. E agora, vamos mostrar pra vocês um pouco da experiência que vivemos no auditório Coofuturo da HSM Expo. É um e-book que reúne as ilustrações feitas durante as palestras que aconteceram por lá. São os principais pontos abordados em cada uma das apresentações e as contribuições do público presente. Preencha o formulário e confira o material que preparamos pra você!
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Energia que vem do sol

Cada vez mais empresas – grandes e pequenas – têm defendido a importância da inovação, da capacidade de reagir com criatividade às mais diversas situações e, assim, gerar resultados cada vez melhores. O termo “inovar”, e mais que isso, a prática da inovação, amplia os horizontes no mundo dos negócios e na sociedade como um todo. Um caminho, com certeza, para a resolução de problemas e desafios que se apresentam no dia a dia. É fazer diferente o que já conhecemos ou até trazer algo novo. O importante é envolver as pessoas e estar aberto a mudanças. É isso que defende Ari Piovezani, PhD em Transformação Humana e Inovação pela New York University. E mais, para Piovezani, compartilhar conhecimento é fundamental para isso, é criar ambientes realmente inovadores. Processo esse que pode e deve ser feito com cooperação, com olhares diferentes, pessoas de formações distintas pensando juntas o mesmo problema. E o cooperativismo, esse modelo econômico que aposta no empreendedorismo coletivo para o desenvolvimento econômico e social das pessoas e das comunidades, traz isso não só como discurso, mas como prática. De norte a sul do nosso Brasil, exemplos concretos de soluções inovadoras e, ao mesmo tempo, responsáveis são desenvolvidas por cooperativas, pensando o presente sem esquecer a importância de cuidar do futuro. Hoje queremos contar a história de cooperativas que estão conseguindo economizar recursos, preservar o meio ambiente e ainda reduzir o risco de um novo apagão no país pela geração da sua própria energia. Isso tudo pensando na sustentabilidade de uma forma global, nas suas três frentes – econômica, social e ambiental –, e investindo justamente em inovação. São cooperativas que entenderam que até o sol trabalha a favor delas. É ele quem fornece a luz necessária para gerar energia limpa e sustentável àquelas que já descobriram as muitas vantagens de abrir sua própria usina fotovoltaica. E a ideia central não é ganhar dinheiro oferecendo serviços para terceiros, mas sim aliar economia e preservação dos recursos naturais, em uma atuação consciente. E as cooperativas estão realmente atentas às novas tecnologias de geração de energia limpa. Vamos combinar que estamos falando de uma tecnologia que, além de reduzir significativamente o valor da conta de luz, ainda ajuda a preservar o meio ambiente, protege a empresa contra o aumento das tarifas, reduz a chance de o Brasil viver uma nova crise de distribuição de energia – os apagões – e ainda é capaz de agregar valor aos produtos e serviços das cooperativas. Uma cadeia de benefícios que se reflete em toda a sociedade e chega, é claro, no consumidor. A Coopercitrus é um exemplo de uma cooperativa que, consciente dessas vantagens, inaugurou a maior usina fotovoltaica agro do Estado de São Paulo. Ela é formada por pequenos, médios e grandes produtores agrícolas das regiões de SP, MG e GO e atende todos eles. Como? Para isso, construiu no seu complexo de grãos, em Bebedouro (SP), uma unidade que consegue suprir as necessidades energéticas de 28 polos, gerando uma economia de aproximadamente R$ 100 mil por mês nas contas de luz. Esse foi um projeto que começou a ser desenhado com muita dedicação em 2017, quando um grupo de empreendedores estudava maneiras de reduzir os custos fixos da cooperativa. E a conta de luz era justamente um dos gastos que mais onerava a folha da Coopercitrus. Mais economia para a cooperativa, mais economia para os produtores, que são, ao mesmo tempo, cooperados e donos do negócio, mais sustentabilidade para toda a comunidade.   MARCO SUSTENTÁVEL O José Vicente, que é presidente do conselho de administração da cooperativa, comemora a inauguração do complexo de energia fotovoltaica, afirmando que foi um importante marco, o primeiro passo em direção à sustentabilidade energética de todas as suas estruturas e, futuramente, das atividades agropecuárias de seus cooperados e comunidade. A caminhada já começou e agora a Coopercitrus está ajudando os cooperados a abrirem suas próprias usinas fotovoltaicas.   ENERGIA COMPARTILHADA Agora, se uma cooperativa sozinha consegue gerar energia suficiente para economizar centenas de milhares de reais, imagine o que duas cooperativas juntas são capazes de fazer!!! Esse é outro exemplo supernovo e moderno que temos no Espírito Santo, onde acaba de surgir a maior usina de energia compartilhada limpa do Brasil. Localizada no município de Ibiraçu, ela é encabeçada por duas cooperativas, pelo Sicoob Espírito Santo e pela Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi). Com 3,2 mil placas solares instaladas, o empreendimento é responsável pela produção de energia elétrica para 95 agências do Sicoob e para 87 cooperados — que foram escolhidos levando em conta critérios como tempo de associação, proximidade e interesse pelo projeto. O investimento realizado na usina — de R$ 4,2 milhões — vai gerar uma economia próxima a R$ 85 mil por mês, além de contribuir diretamente para a preservação do meio ambiente. Para os próximos meses, a expectativa é que a produção seja ampliada por meio da construção de outras usinas, o que vai abrir espaço para a inclusão de novos associados no sistema de energia compartilhada. São iniciativa interessantes e que podem nos ajudar a construir um futuro melhor para todos, com inovação, sustentabilidade, igualdade e cooperação! Vem com a gente nessa! Conheça, aqui no blog do SomosCoop, outras ações que também podem ajudar a mudar o mundo.

De mãos dadas com a sustentabilidade

Vai longe o tempo em que sustentabilidade se referia apenas à preservação ambiental. Hoje em dia, tem a ver com futuro. E, como sempre dizemos no cooperativismo, para que tenhamos um futuro próspero, é necessário pensar e agir agora e de forma global, sempre focados na integração entre produtividade e sustentabilidade, no econômico e no social. E esse é o foco do programa Propriedade Rural Sustentável Aurora (PRSA), da Cooperativa Central Aurora Alimentos. Graças às ações de desenvolvimento profissional realizadas pela cooperativa, os produtores e suas famílias têm alcançado níveis cada vez mais sustentáveis nas cadeias produtivas onde atuam. Esse é um exemplo de que, no nosso modelo de negócios, produtividade e sustentabilidade andam juntas, sim! Acreditamos em uma economia que promova o uso racional dos recursos naturais e que garanta qualidade de vida para nossos filhos – e para os filhos dos nossos filhos. Isso mostra, também, o compromisso das cooperativas brasileiras com a construção de uma sociedade mais justa, equilibrada e com melhores oportunidades pra todos, todos mesmo! Agindo assim, temos a certeza de que não só as próximas gerações poderão se beneficiar de um mundo melhor, mas a nossa, afinal de contas, o futuro começa hoje, todos os dias. E já que fazemos parte desse processo, porque não aproveitá-lo? É isso que a Aurora faz! Incentiva pequenas mudanças no processo produtivo, hoje, certa de que cada uma delas será responsável por grandes impactos, amanhã. São as atitudes simples, transformando o mundo. Criada sob o pilar da sustentabilidade, em 1969, a cooperativa Aurora Alimentos nasceu para voar alto. Com o passar do tempo, integrou outras cooperativas e alcançou o status de cooperativa central. Atualmente, é destacada como a maior produtora de suínos do Brasil – e uma das maiores do mundo. Um resultado que é fruto do trabalho não de um CNPJ, mas de centenas de CPFs, de gente como você e eu. E para alcançar esse status tão relevante não basta só produzir, mas produzir com qualidade e respeito às leis e ao meio ambiente. Tanto que em 2012 a cooperativa iniciou o programa Propriedade Rural Sustentável Aurora (PRSA), para qualificar e capacitar seus cooperados, grande parte deles formada por agricultores familiares. As primeiras cooperativas a participar foram a Cooper A1, a Auriverde, a Cooperalfa e a Cooperitaipu — um total de 12 produtores que, após concluírem as etapas e passarem por processo de auditoria, receberam certificação ISO 9000 como Propriedade Rural Sustentável Aurora. Quatro anos depois, 16 propriedades receberam a certificação e, no ano seguinte, o número saltou para 53. Já em 2018, 128 cooperados participaram do programa e levaram o documento pra casa. Os números demonstram o sucesso do projeto que, pelos resultados de melhoria na produção, tem sido uma estratégia atrativa de qualificação para o desenvolvimento com sustentabilidade. A Central Aurora completou 50 anos em 2019, com 11 cooperativas filiadas, somando mais de 100 mil famílias no campo e na cidade, entre cooperados e empregados. Ela é uma das 1.613 cooperativas agropecuárias do país e que produzem com total respeito à sustentabilidade, fortalecendo a economia e contribuindo para o Brasil melhor que todos queremos e merecemos.

O futuro quer mais igualdade

  Quando olhamos para trás e vemos as conquistas que as mulheres já alcançaram, podemos ter uma sensação de que já atingimos a igualdade desejada. Mas será mesmo que chegamos lá? Estamos em 2019 e os números nos mostram uma outra realidade. As mulheres ainda recebem cerca de 80% da remuneração masculina, exercendo a mesma atividade, segundo dados do IBGE. E as taxas de desemprego são mais altas entre elas do que entre os homens. Isso sem falar das jornadas duplas ou triplas, seja pela dedicação à maternidade ou até mesmo às tarefas domésticas, sem uma divisão de papéis com seus companheiros, por exemplo. Ainda são muitos os desafios pela frente, para que, de fato, possamos dizer que vivemos em uma sociedade igualitária. E para citar mais exemplos, só há pouco mais de 80 anos as mulheres tiveram o direito a voto garantido pela Constituição brasileira. E, até 1988, as mulheres não podiam ter título de domínio e concessão de uso de terras no Brasil. Ou seja, milhares de mulheres perdiam suas terras para o estado caso ficassem viúvas. Não faltam exemplos de conquistas, mas também existem ainda muitos problemas a serem resolvidos. E a desigualdade de gênero, que não é um entrave para o desenvolvimento só no Brasil, foi apontada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das questões que precisam ser resolvidas de forma conjunta por todos os países ao redor do mundo. O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) n° 5 busca alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas no mundo até 2030. Com essa agenda a ONU estipulou as metas a serem alcançadas e os objetivos que precisam ser cumpridos. Os governos, as organizações públicas e privadas e demais atores precisam olhar para os ODSs e compreender que essa é uma causa de todos. Um estudo do Banco Mundial apontou que a riqueza total no mundo teria uma alta de 14% se fosse alcançada a igualdade salarial entre homens e mulheres.   Cooperar é a resposta E aí a pergunta que não quer calar é: como podemos alcançar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres? A resposta está na construção do futuro por meio da cooperação! Pessoas unidas, trilhando o mesmo caminho e olhando para a mesma direção, criando um formato de organização econômica e social que proporciona mais igualdade, sustentabilidade e equilíbrio, para que todos tenham mais oportunidades. E o modelo de negócio cooperativista é assim. Ele permite que todos os envolvidos cresçam juntos e de forma colaborativa. Ninguém fica pra trás. Em todos os lugares onde as coops chegam, elas promovem desenvolvimento social e econômico, valorizando o trabalho de homens, mulheres, jovens ou não. No caso das mulheres, o cooperativismo pode ser também o instrumento para alcançar o empoderamento individual e coletivo, a autonomia financeira e estimular a liderança. Um dos nossos exemplos favoritos e que merece ser lembrado é da Cafesul (Cooperativa dos Cafeicultores do Sul do Espírito Santo), que criou o Póde Mulheres – um café totalmente produzido por mãos femininas. O nome do produto está relacionado não só com o fato de ser um pó de café feito por mulheres, mas simboliza também o poder delas de transformarem as vidas de suas famílias e de sua comunidade. Por meio do Póde Mulheres, a cooperativa quer incentivar e reconhecer a participação feminina, além de investir na capacitação e na autoestima de cooperadas. O cooperativismo é um bom exemplo de equidade de gênero, mas também sabe que pode continuar contribuindo com o equilíbrio dessa balança. Para nós, cooperativistas, saber que existem coops espalhadas em todo o país preocupadas com isso e realizando iniciativas para atrair mais e mais mulheres para o nosso movimento nos faz acreditar que é possível, sim, construir um mundo mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos! Quer saber mais sobre o Póde Mulheres e outras iniciativas das nossas coops que dão orgulho?! Acesse nosso site e confira a revista Saber Cooperar!

Pé na estrada!

Você certamente já ouviu dizer que a união faz a força, não é mesmo? Deve ter ouvido, também, histórias de superação que só foram possíveis graças ao trabalho conjunto de pessoas com um ideal em comum. Sabe o que é isso? Cooperação. Se voltarmos no tempo para olharmos atentos aos marcos históricos da humanidade, veremos que os grandes avanços só ocorreram porque cooperamos uns com outros... na época das cavernas, por exemplo, caçar era uma atividade do grupo dos homens e, cuidar das crias, uma atividade de todas as mulheres da tribo. Tudo era feito de forma coletiva para que os resultados fossem igualmente compartilhados. A necessidade nos uniu! E quando a gente avança um pouco mais nessa nossa viagem, estaremos diante de grandes conquistas. Em 1543, Nicolau Copérnico e sua equipe se recusaram a acreditar na teoria de que a Terra era o centro do nosso sistema solar, até provarem que, na verdade, os planetas é que giravam em torno do astro rei. E nos dias atuais, nas escolas e nos laboratórios, de forma coletiva, estudamos e testamos essa descoberta. Nossa jornada pela história, especialmente quando falamos do que foi feito coletivamente, não poderia terminar sem refletirmos sobre as grandes descobertas da medicina moderna como a anestesia (em 1799), a insulina (em 1889) e a Penicilina (em 1928), resultado da cooperação entre profissionais e voluntários. Como vimos até aqui, cooperar nos ajuda a viver mais e melhor, ampliando a expectativa de vida em todas as partes do globo. E por falar em globo, o que seria do comércio em escala global sem a agilidade da Internet, inventada em 1969 por uma equipe liderada pelo cientista britânico Thimothy Berners-Lee? As crianças de hoje em dia nem conseguem imaginar como era viver num mundo sem posts, likes e shares. Cooperando uns com os outros transformamos o nosso presente e já vivemos no futuro. Carros elétricos já não são mais novidade nos grandes centros urbanos; cirurgias realizadas por robôs operados por médicos há milhares de quilômetros de distância também começam a virar rotina nos hospitais.   NOVO CONSUMIDOR O futuro é hoje e, mais do que nunca, é cooperativo. Sabe o porquê? Porque cada vez mais, as pessoas querem escolher produtos e serviços que impactem menos o meio ambiente e que também evidenciem a dignidade humana. É uma geração inteira comprometida em transformar – cada vez mais – a relação de consumo, por meio de escolhas responsáveis, que assegurem a preservação dos recursos naturais e uma remuneração justa para quem trabalha. Só assim poderemos viver num lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. E essa preocupação – global, até – com a forma de se consumir só mostra que a cooperação é o melhor caminho. Mundo afora, o número de envolvidos com esse processo de transformação só cresce. Segundo dados da Aliança Cooperativa Internacional, cerca de 1,2 bilhão de pessoas estão vinculadas a pelo menos uma das três milhões de cooperativas do planeta. Aqui no Brasil, os números da Organização das Cooperativas Brasileiras – representante do cooperativismo nacional junto aos Três Poderes da República – também nos enchem de esperança. Recentemente a instituição divulgou o Anuário do Cooperativismo Brasileiro e, de acordo com o documento, as 6.828 cooperativas do país reúnem 14,6 milhões de cooperados e, ainda, 425,3 mil empregados. Se somarmos o número de pessoas diretamente envolvidas com o cooperativismo e multiplicarmos essa informação pela média de integrantes de uma família brasileira, podemos dizer que, pelo menos, 25% da população são cooperativistas. E porque o cooperativismo é uma ferramenta tão extraordinária para cooperar? Simples! Esse modelo econômico é baseado em princípios universais que estimulam a transparência, a gestão democrática, a preocupação com o desenvolvimento profissional de seus integrantes, o compromisso com as comunidades e com a redução dos impactos ambientais e, sobretudo, o fazer junto, o trabalho colaborativo, o velho e bom ‘um por todos e todos por um’. Essas linhas mestras atendem com perfeita sintonia aos anseios da sociedade moderna atual, que valoriza o equilíbrio entre o econômico e o social, entre a produtividade e sustentabilidade. E os exemplos de como isso corre na prática são inúmeros. A própria Organização das Nações Unidas já reconheceu publicamente a contribuição das cooperativas aqui do Brasil com o alcance das metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Ah, e vale lembrar que esses ODS têm apenas um objetivo: erradicar a pobreza extrema no mundo até 2030.   NA PRÁTICA E quando o assunto é transformar esse mundão num lugar melhor, um exemplo de sucesso é, sem dúvida, o Sicredi, uma cooperativa de crédito, que mostrou como é possível incluir bancária e financeiramente uma população inteira e, ainda, promover a educação financeira baseada na confiança e na cooperação. Em Cafeara, no interior do Paraná, uma agência do Sicredi se inspirou no conceito cashless cities (cidades sem dinheiro, em tradução livre), aplicado em cidades da China e da Índia. Isso mesmo! Um banco que trabalha sem dinheiro em espécie, mas que oferece os serviços bancários para o pequeno município, de apenas 2,5 mil habitantes. O Sicredi apostou em um modelo de agência que tem todos os produtos e serviços da cooperativa de crédito, mas que não movimenta nem um centavo em espécie no local. Na agência os clientes podem abrir a conta corrente, contratar crédito, consórcios, seguros, cartão de crédito e depositar cheques. Já os pagamentos e transferências, por exemplo, são feitos pelos clientes, nos próprios aparelhos de celular, usando um aplicativo da cooperativa que, inclusive, oferece sinal de wi-fi dentro da agência e, também, na praça onde ela está instalada, numa área cedida pela igreja da cidade que aprendeu que cooperar vale a pena. E você, já se perguntou pelo que coopera? Como suas ações podem contribuir com a transformação do mundo? Se ainda tiver dúvidas, lembre-se: atitudes simples são muito mais eficazes do que se imagina e, para mudar o mundo, basta dar o primeiro passo... e as melhores jornadas são aquelas feitas com alguém do nosso lado, então, pé na estrada!

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