No começo, tudo era cooperação. Desde os tempos das cavernas, a humanidade entendeu que andar em grupo era um bom negócio, pois aumentava as chances de sobrevivência da espécie. De lá para cá, a ideia foi se aperfeiçoando, e a estratégia de unir pessoas para vencer desafios deu origem a duas formas parecidas, mas diferentes de montar uma organização coletiva: o cooperativismo e o associativismo.
Esses dois modelos de atuação são guiados por um mesmo objetivo: a melhora da vida das pessoas, por meio de uma atuação coletiva. Os valores que norteiam essas organizações são similares: solidariedade, adesão livre e voluntária, democracia na gestão e o compromisso com o desenvolvimento da comunidade. Mas, apesar de algumas semelhanças, o cooperativismo e o associativismo têm maneiras completamente distintas de funcionar.
O cooperativismo é um modelo de negócios que prioriza o desenvolvimento das pessoas, sem abrir mão de resultados econômicos. Presente em todos os setores da economia, ele gera trabalho, renda e prosperidade para as pessoas e também para as comunidades em que se insere. Dessa maneira, o coop une desenvolvimento econômico e social, produtividade e sustentabilidade, cooperação e competitividade. Já associativismo é um modelo organizacional entre pessoas que têm interesse em um bem coletivo comum Ao se unirem, elas não visam resultados financeiros, mas benefícios indiretos à sociedade, como maior representatividade política, defesa mútua de interesses, inclusão social etc. E as diferenças não terminam por aí!
Onde tudo acontece
Crianças beneficiadas pela Associação Cultural Arautos do Gueto, localizada no Morro das Pedras, Belo Horizonte (MG).
O cooperativismo é colocado em prática nas chamadas cooperativas — organizações com CNPJ, estatuto social, código de atividade social (CNAE) e capital social.
Esses empreendimentos se diferenciam das empresas tradicionais por serem guiadas por princípios, e não pelo lucro — palavra que sequer existe no vocabulário cooperativista. Dentro do coop, utilizamos a expressão "sobras" para falar dos resultados, o valor financeiro arrecadado pela cooperativa, depois de descontadas todas as despesas com pessoal, impostos, serviços e manutenção da organização.
Apesar de não colocar o dinheiro em primeiro lugar, cooperativas não fazem filantropia. Ao contrário, elas têm o compromisso de gerar resultados financeiros (e quanto mais, melhor) para garantir o bem coletivo de seus cooperados e das comunidades em que atuam.
Já as associações são entidades de direito privado que, por definição, não podem gerar resultados financeiros para os associados. Assim como as cooperativas, elas têm CNPJ, estatuto social e CNAE. No entanto, não possuem capital social — o que dificulta a obtenção de financiamentos em instituições financeiras. Seu patrimônio é formado por meio das contribuições de seus associados e de doações de recursos de terceiros.
Quer mais uma diferença? Enquanto nas cooperativas os cooperados são, ao mesmo tempo, usuários e donos do negócio, nas associações, os participantes nunca são considerados proprietários da mesma.
Justamente por isso, no cooperativismo, as sobras financeiras de cada exercício costumam ser distribuídas entre os cooperados. Os valores são definidos em assembleia, normalmente de forma proporcional ao volume de operações realizadas entre cada cooperado e a cooperativa ao longo do ano.
Nas associações, por sua vez, todos os recursos econômicos arrecadados — por meio de doações, destinações públicas, patrocínio ou organização de eventos, por exemplo — devem ser aplicados pela entidade no desenvolvimento das atividades assistenciais a que se propõe. Em caso de dissolução, o patrimônio acumulado não pode ser dividido entre os associados. Ele deve ser direcionado para outras organizações semelhantes.
Por fim, cooperativas e associações precisam de números bem diferentes de participantes para serem constituídas. Para formar uma cooperativa, é necessário reunir pelo menos 20 pessoas. Já para montar uma associação, bastam duas.
Na prática
Em Pedro Afonso (TO), 3 cooperativas se uniram para apoiar o projeto Amigos do Meio Ambiente, criado em 2010.
Quer ver, em um exemplo do dia a dia, as diferenças entre o cooperativismo e o associativismo?
Pense em um grupo de pequenos agricultores que decide constituir uma cooperativa agrícola para atuarem juntos. Com a cooperativa, eles poderão comprar insumos coletivamente garantindo melhores preços, conseguir financiamento em instituições financeiras para custear a safra, juntar sua produção e negociar preços mais competitivos no mercado, entre outros benefícios.
Simultaneamente, o mesmo grupo de pequenos produtores pode criar uma associação para representá-los e que pode servir, por exemplo, para levar suas demandas a instituições do governo ou do Poder Legislativo, e apoiar ações educativas e culturais para a comunidade.
Em resumo: neste caso, o objetivo da cooperativa é a geração de trabalho, renda e benefícios econômicos diretos ligados à produção dos cooperados. À associação caberiam tarefas de representatividade e defesa coletiva de interesses de natureza social do grupo de associados.
O Brasil tem 4.880 cooperativas em funcionamento. Do alimento na mesa à infraestrutura e serviços, o coop atua em sete ramos: agropecuário; consumo; crédito; infraestrutura; saúde; trabalho; produção de bens e serviços; e transporte.
Em relação à quantidade de associações, os números oficiais agregam essas entidades junto a outras no indicador de Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos (FASFIL), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado mais recente para esse indicador aponta a existência de 236.950 organizações deste tipo em funcionamento no país.
Entenda, de uma vez por todas, a diferença entre cooperativas e associações
Cooperativas |
Associações |
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Legislação aplicável |
Legislação específica: Lei nº 5.764/1971 (Lei Geral do Cooperativismo); Lei Complementar 130/2009 (Cooperativas de Crédito); Lei 12.690/2012 (Cooperativas de Trabalho); e Lei 9.867/1999 (Cooperativas Sociais) |
Código Civil (Lei nº 10.406/2002). |
Natureza da atividade |
Econômica |
Assistência social, educacional, cultural, representação política, defesa de interesses de classe, filantropia |
Órgão de registro |
Junta comercial |
Registro civil de pessoas jurídicas (cartório) |
Capital social |
Existente |
Inexistente |
Número mínimo de participantes necessários para sua constituição |
Limite mínimo de 20 cooperados. Apenas no caso das cooperativas de trabalho, o limite é menor: 7 cooperados, sendo excepcionalmente permitida a admissão de pessoas jurídicas |
Limite mínimo de 2 associados, sendo vedada a admissão de pessoas jurídicas |
Admissão |
Vinculada à atividade econômica
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Desvinculada da atividade social
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Desligamento |
Demissão, eliminação e exclusão |
Justa causa |
Regime Tributário |
Não são imunes de tributos. Há o pagamento de tributos na pessoa do cooperado quando configurem fato gerador tributário (por exemplo: IRPF, ICMS, ISS, INSS)
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São imunes de impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviços. São, ainda, isentas de contribuições sociais (CSLL, PIS e COFINS, pagando apenas 1% sobre a folha de pagamento acerca de PIS) |
Remuneração de dirigentes |
Não há limitações à remuneração de diretores (decisão de competência da assembleia geral) |
Há limitações à remuneração de diretores |
Patrimônio |
Pertence aos cooperados, que são, ao mesmo tempo, sócios e donos do negócio |
Pertence à instituição. |
Existe retorno financeiro para os participantes? |
Sim. Os cooperados ganham pelo que produzem e, ao final do exercício, ainda recebem as chamadas sobras (uma espécie de participação de resultados) |
Não. As associações não distribuem resultados financeiros diretos ou indiretos aos associados. |
Dissolução da organização (destinação do patrimônio) |
Solução do passivo e reembolso aos cooperados até o limite das quotas-partes do capital social |
O patrimônio da instituição não pode ser distribuído entre os participantes. Ele deve ser direcionado à entidade congênere, de fins não econômicos
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O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2022 colocou em evidência o cooperativismo pernambucano. A aluna Carina Moura, do Colégio 3º Milênio – cooperativa de professores com sede em Limoeiro e Vitória de Santo Antão – foi a única a tirar nota máxima na redação do certame, em Pernambuco, com pontuação 1.000. A coop vem se consolidando ao longo dos anos também na aprovação de alunos em vestibulares do estado.
“Fiquei muito feliz com o resultado do exame, porque isso traz uma representatividade muito grande principalmente para o pessoal do interior. Tenho ouvido de muitas pessoas que estou inspirando elas. Tenho consciência de que sofremos preconceito de outros estados e, desta forma, estamos quebramos essa barreira. O Nordeste é sim capaz e também um celeiro intelectual. Este ano tivemos 10 notas mil em todo o nordeste, isto é um marco”, comemorou a estudante.
Embora tenha alcançado a nota máxima, Carina revelou que já teve receio em relação a redação do Enem. “Sempre gostei muito de Português e Literatura, mas sobre a redação, confesso que tinha medo. Como na primeira e na segunda etapa do exame não precisava, eu sabia que tinha que me preparar para a esta última fase e comecei o ano muito focada. Estudei, fiz os simulados da escola e fui perdendo o medo, ficando mais confiante. Hoje gosto muito de escrever”, contou a aluna que tem a intenção de cursar Medicina.
O começo
Carina é natural de Frei Miguelinho, município de Pernambuco com 15.137 mil habitantes. Segundo ela, a educação sempre foi uma prioridade dentro de sua casa e os pais sempre se esforçaram para colocá-la em uma boa escola para que ela tivesse mais oportunidades.
“Durante o 8º e 9º ano do ensino fundamental eu ia e voltava de Limoeiro, o que foi bastante cansativo porque saia muito cedo e chegava muito tarde. Com a pandemia, fiz meu 1º e 2º ano do ensino médio de forma remota. No 3º fui morar em Limoeiro, em um pensionato religioso, umas das melhores decisões que tomei. Escolhemos o Milênio por ser uma escola de referência e, no final, me senti muito acolhida. Além do ensino excelente, o colégio tem uma rede de apoio de psicólogos e você acaba se tornando parceira dos professores. É como se fossemos do mesmo time e o vestibular o maior desafio da equipe”, relatou a estudante.
O professor cooperado de redação, Ricardo Albuquerque, integra o quadro de docentes há mais de dez anos. Ele afirmou que o modelo cooperativo é uma oportunidade que faz a diferença na educação. “São mais de 30 cabeças pensantes com ideias diferentes. Essa diversidade faz com que haja uma evolução com resultados positivos para todas as áreas, além da de linguagens. As pessoas se doam para que os objetivos sejam alcançados”, disse o professor.
O presidente da cooperativa, Luís Augusto Amorim, atribui o destaque dos alunos nos certames à dedicação dos estudantes aliada ao modelo diferenciado de educação que a cooperativa oferta.
O aluno Matheus Motta, também do Colégio 3º Milênio de Limoeiro, alcançou a maior nota em matemática do Estado no exame, com 977 de pontuação. Outros alunos da coop, do 2ª ano e do pré-Enem, tiveram pontuação na redação média de 940 pontos. Cabe ressaltar que as notas variam de 0 a 1.000.
Quer saber como funciona uma coop educacional? Assista o episódio do SomosCoop na Estrada:
O modelo de negócios cooperativista e sua participação expressiva no agronegócio nacional foi tema de reportagem especial do programa Agrocultura, da TV Cultura, exibida no último domingo (29). A reportagem de Bruno Faustino trouxe histórias de crescimento e inovação dentro das cooperativas e a inclusão social e financeira de seus cooperados, além de entrevista com a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella.
“O cooperativismo é um modelo de negócios diferenciado, porque é pautado por pessoas, propósito, princípios, valores, resultados compartilhados, senso de comunidade, transparência e sustentabilidade. O nosso principal objetivo é a construção de um mundo melhor, focado em um bem coletivo. O cooperado é também o dono da cooperativa e participa das decisões. Não visamos o lucro, mas as sobras [como são chamados os excedentes de cada ano], que são distribuídas entre os associados. O cooperativismo promove progresso econômico e social”, declarou Zanella.
A reportagem evidenciou que metade do que se produz no campo brasileiro é oriundo do trabalho de cooperativas e que 72% delas são da agricultura familiar. Em São Paulo, ele conversou com a cafeicultora da Coopercuesta, Daniella Romano Pelosini. Ele explicou que desde 1977 sua família atua no agro. “Antes trabalhávamos com gado de leite e paralelamente com o cultivo de café. Descobrimos que tínhamos vocação para produzir cafés especiais e começamos a investir de forma mais organizada na produção do grão. Hoje temos cerca de 200 mil pés e produzimos em torno de 2 mil sacas/mês. O produto tem boa comercialização e com mercado crescente”, contou.
Sobre o cooperativismo, Daniella lembrou um provérbio africano que aprendeu com uma amiga.
“Se você quer ir rápido, vai sozinho. Se você quer ir longe, vai junto. Eu acredito nisso profundamente e é o que fazemos aqui lindamente. É engrossar a voz, é juntar pessoas e aumentar a produtividade. Esse ir junto é que é importante”.
A história do agricultor da Coopram (ES), Paulo Cesar Soncini, ilustrou como o cooperativismo impulsiona a profissionalização de seus cooperados. A coop atua na produção de alimentos saudáveis como doces, conservas, queijos, embutidos e cafés. Soncini explicou que o pai comprou a propriedade, mas só após seu falecimento a família se mudou para a fazenda. "Hoje, além da agricultura, entramos no ramo de agroindústria e ecoturismo. Trabalhamos com mel há mais de 12 anos, fornecendo inclusive para a merenda escolar. Nossa cooperativa conta com vários apicultores e essa parceria é muito vantajosa para todos. A cooperativa compra o mel, envasa e distribui. Então, nós precisamos da cooperativa e a cooperativa precisa de nós. Sem ela ficamos muito fracos e isolados”.
A piscicultura também foi contemplada na reportagem. Reinaldo Tonela, associado da Copacol (PR), ressaltou que a atividade tem se modernizado e a tendência é continuar inovando. "Estamos há dez anos neste ramo e vemos que a cada aumento de tecnologia há também aumento de resultado. Sou associado há mais de 15 anos e a cooperativa vai crescendo e levando o associado junto, isso é importante”.
Não deixe de conferir a reportagem completa:
O mês de março traz uma série de estreias empolgantes para o coop e para quem quer conhecer mais sobre o movimento que vem mudando realidades. Nesta semana, a primeira temporada do SomosCoop na Estrada ganha reforço em sua divulgação com a participação de profissionais renomados no cenário nacional e regional, replicando os conteúdos em suas redes. O Sistema OCB selecionou oito influenciadores para avançar nas estratégias e tornar o coop cada vez mais reconhecido pelos brasileiros.
A primeira temporada da websérie, lançada em outubro de 2022, percorreu cinco unidades da federação (BA, DF, GO, MG e SP) e contemplou os sete ramos do coop. A jornalista Glenda Koslowski apresenta os dez primeiros episódios, que tratam de temas como reciclagem, produtividade, economia colaborativa, geração de energia, saúde, serviços, acesso a crédito e oportunidades de educação.
Os jornalistas Ricardo Amorim, Mari Palma, Babi Lins e Luana Assiz; o empresário Henrique Maderite, a fotógrafa e criadora de conteúdo Karol Mercez, a bióloga e tik toker, Ana Duarte; e a criadora de conteúdo digital, Edilucia Bueno, compõem o time de peso que pretende trazer ainda mais engajamento para o movimento.
Mari Palma e Ricardo Amorim abordam o modelo de negócios cooperativista como ferramenta de crescimento pessoal e profissional, assim como o impacto das coops financeira no dia a dia das pessoas e comunidades onde atuam. A mineira Ana Duarte fala sobre a presença o Ramo Saúde e como ele tem ajudado a salvar vidas com seus diferenciais.
A goiana Karol Mercez, por sua vez, apresenta o coop como mais uma alternativa para manter uma vida saudável e sustentável. O empresário Henrique Maderite explica sobre a importância das coops de transportes para quem, como ele, aciona o serviço do setor para movimentar pessoas e cargas pelo Brasil. Já baiana Luana Assiz, com seu olhar jornalístico, demonstra como o cooperativismo vem promovendo a educação na Bahia e no Brasil. Por fim, a goiana Edilúcia Bueno destaca a relevância do coop para o agro brasileiro.
Confira todos os conteúdos dos influenciadores no Instagram do SomosCoop:

Dia das Mulheres
Para o Dia Internacional das Mulheres, as atrizes Mayana Neiva, Rafaela Mandelli e Duda Santos declamam poesias em formato de cordel com histórias de cooperadas que ascenderam e transformaram a vida de suas famílias e de suas cooperativas. Com a hashtag #ComOCoopElasVaoAlem nas redes do SomosCoop, todos podem colaborar impulsionando um conteúdo cheio de verdade e afeto.
A força da mulher dentro do cooperativismo foi tema de reportagem especial do Jornal da Band, exibida nesta quinta-feira (26). A equipe foi até a sede da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem), de Manaus, que produz frutas e fibras que abastecem os comércios do Amazonas, de Roraima e de São Paulo, e é presidida por uma mulher, Eliana Medeiros. Ela contou que o quadro da coop era formado apenas por homens e que hoje a cooperativa congrega 70 associadas e 249 cooperados.
“O cooperativismo me deu a oportunidade de crescer como pessoa, como mulher e como ser humano. Eu vi a oportunidade na cooperativa de trazer a mulher para o trabalho e tirá-la da condição de filha ou esposa do cooperado para ser cooperada também. Nosso papel é mostrar que a mulher também ajuda sua família com o esforço do seu trabalho”, declarou Eliana.
Outro destaque da reportagem foi presidente da Cooperativa dos Prestadores de Serviços Autônomos de Lagoa Santa (Coopresa), em Minas Gerais, que há mais de 20 anos anos vem prestando serviços e componentes para aviação. Até o ano de 2019, a coop tinha apenas uma mulher, Lívia Duarte, entre os 25 associados. Hoje, é ela quem preside a cooperativa e lidera 400 mecânicos homens e mulheres.
Livia recomendou mais participação feminina para alcançar cada vez mais cargos de chefia. “Elas precisam ser ativas nas assembleias, nos processos da cooperativa, porque ninguém vai atingir um cargo de liderança, um cargo executivo dentro de uma cooperativa sem a formação, independente de ser um homem ou uma mulher”.
Segundo dados do AnuárioCoop 2022, apresentados na reportagem, as mulheres representam 40% dos mais de 18 milhões de cooperados. O segmento em que elas estão mais presentes são os de Saúde (46%), Consumo (45%), Crédito (43%), Serviços (43%), Infraestrutura (30%), Agropecuária (16%) e Transporte (8%). Em cargos de liderança, elas representam 24% e, na área de produção e serviços, 38% das funções de gerência.
A matéria ressalta ainda a criação dos núcleos femininos dentro das cooperativas com o objetivo de estimular, cada vez mais, a participação delas em cargos executivos dentro das coops.
Não deixe de conferir a reportagem na íntegra: